O mané, a puta e o corno
Voltamos pra casa e lá pelas tantas, ficamos com fome e fomos comer um X-salada no Ibotirama. Era uma coisa rápida, um x-salada e uma cerveja pra acompanhar e nada mais, queria dormir, estava cansada e meu namorado também.
Estávamos quase indo embora quando entrou uma menina MUITO estranha. E eu na hora, pressenti que aquilo era encrenca, até comentei com ele sobre como aquilo me parecia estranho.
Enfim, a freqüência anda mesmo péssima, não temos mais saco pra ficar muito tempo lá e estávamos pra pedir a conta quando um sujeito da mesa ao lado (que essa garota cumprimentou com beijos calientes) saiu arrastando tudo, inclusive eu que fui prensada entre a cadeira e a mesa, e foi chutar um mané - que estava entrando no local até o momento em que foi jogado para o lado de fora a empurrões e pontapés. Mané esse, que também estava com a garota encrenca.
Era óbvio, se tratava de um mané, uma puta e um corno, só não deveria se tratar das minhas costelas doendo - com as dos outros eu não tenho nada a ver.
Bem, só sei que o mané entrou com a cara de mané dele bem vermelha (que a essas horas está roxa) e perguntou para mim: “Você viu isso? Uuuh... Aaaahh... Meudeus, eu... nem vi nada... Quem era ele?”
Respondi de imediato: “Olha amigo, quem era ele eu não sei, mas tenho certeza que ela sabe!” – apontei pra horrorosa, que em um lapso de arrependimento (ótima atuação), começou a chorar.
O corno se contorcia do lado de fora com seus enormes cornos sendo segurado por amigos e garçons (pobres garçons!) enquanto eu fazia força pra me lembrar que eu mudei, que não precisava ir lá estourar uma garrafa na cabeça dele, que ser essa pessoa cretina, nojenta e cornuda já era fardo o bastante pra ele.
Enfim, convenci meu namorado a não chamar a polícia e voltar pra casa logo, o que fez com que me arrependesse depois, lembrei que no mínimo eles seriam pegos por porte de drogas.
Aquele bando de vaquinhas e acéfalos filhinhos do papai haveriam de assinar o artigo 16!
Não assinaram... E minhas costelas ainda dóem!
Estávamos quase indo embora quando entrou uma menina MUITO estranha. E eu na hora, pressenti que aquilo era encrenca, até comentei com ele sobre como aquilo me parecia estranho.
Enfim, a freqüência anda mesmo péssima, não temos mais saco pra ficar muito tempo lá e estávamos pra pedir a conta quando um sujeito da mesa ao lado (que essa garota cumprimentou com beijos calientes) saiu arrastando tudo, inclusive eu que fui prensada entre a cadeira e a mesa, e foi chutar um mané - que estava entrando no local até o momento em que foi jogado para o lado de fora a empurrões e pontapés. Mané esse, que também estava com a garota encrenca.
Era óbvio, se tratava de um mané, uma puta e um corno, só não deveria se tratar das minhas costelas doendo - com as dos outros eu não tenho nada a ver.
Bem, só sei que o mané entrou com a cara de mané dele bem vermelha (que a essas horas está roxa) e perguntou para mim: “Você viu isso? Uuuh... Aaaahh... Meudeus, eu... nem vi nada... Quem era ele?”
Respondi de imediato: “Olha amigo, quem era ele eu não sei, mas tenho certeza que ela sabe!” – apontei pra horrorosa, que em um lapso de arrependimento (ótima atuação), começou a chorar.
O corno se contorcia do lado de fora com seus enormes cornos sendo segurado por amigos e garçons (pobres garçons!) enquanto eu fazia força pra me lembrar que eu mudei, que não precisava ir lá estourar uma garrafa na cabeça dele, que ser essa pessoa cretina, nojenta e cornuda já era fardo o bastante pra ele.
Enfim, convenci meu namorado a não chamar a polícia e voltar pra casa logo, o que fez com que me arrependesse depois, lembrei que no mínimo eles seriam pegos por porte de drogas.
Aquele bando de vaquinhas e acéfalos filhinhos do papai haveriam de assinar o artigo 16!
Não assinaram... E minhas costelas ainda dóem!
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