Seis meses e uma vida toda
E sexta-feira fez seis meses que estamos juntos.
Foi um final de semana legal, andamos de mãos dadas cantando, comemos o melhor Gyosa da minha vida, achamos um lago, almoçamos com os pais dele, conversamos sobre nossa vida juntos, jantamos - não necessariamente nesta ordem.
Quando paro pra pensar assim, me lembro do começo...
Foi engraçado, ele não conseguia andar de mãos dadas comigo.
Depois de passarmos a primeira noite no meu antigo apartamento na Nove de Julho, desci na mercearia do Mister Burns (o dono parecia mesmo o Mister Burns dos Simpsons) comprei Toddynho com bolacha Passatempo pro café da manhã, comemos e saímos meio apressados - eram três da tarde e ele tinha um almoço de família que havia começado às duas, eu fui encontrar uma amiga.
Subindo a ladeira da Nove de Julho pra Paulista eu tentei segurar a mão dele. Ele se deixou segurar, porém, segundos mais tarde a ‘segurada’ se tornou impraticável. Minha mão agarrada na dele estava na altura do meu rosto! Ele foi falando, falando, falando e com isso levantando a mão a cada palavra, até que parei de andar, segurei a mão naquela altura, olhei pra ele e disse rindo: “Acho que você não quer andar de mãos dadas, não é?”
Ele, todo desconsertado, disse que na verdade era uma questão de prática.
Logo comecei a fazer umas piadinhas, e ele contnuou dizendo que praticaria em casa com uma boneca dessas de vitrine, primeiro parado, depois na esteira.
Eu instiguei, trocamos e-mails sobre o assunto que discorriam desde receitas de como fazer picanha macia pra não precisar soltar as mãos pra cortar a carne e comer, até fotos da Love Toilet , a privada para casais que se amam do Saturday Night Live!
Ele alegou ter achado o treinamento ideal e disse que já estava pronto para uma nova prova e enfim, dias depois, nos encontramos, conversamos sobre outras coisas e sem querer descemos a Augusta de mãos dadas, assim naturalmente, como tudo na nossa vida juntos.
É por isso tudo e por outras tantas coisas inenarráveis que eu não quero passar nem mais um dia além do previsto sem morar na mesma casa que ele.
Foi um final de semana legal, andamos de mãos dadas cantando, comemos o melhor Gyosa da minha vida, achamos um lago, almoçamos com os pais dele, conversamos sobre nossa vida juntos, jantamos - não necessariamente nesta ordem.
Quando paro pra pensar assim, me lembro do começo...
Foi engraçado, ele não conseguia andar de mãos dadas comigo.
Depois de passarmos a primeira noite no meu antigo apartamento na Nove de Julho, desci na mercearia do Mister Burns (o dono parecia mesmo o Mister Burns dos Simpsons) comprei Toddynho com bolacha Passatempo pro café da manhã, comemos e saímos meio apressados - eram três da tarde e ele tinha um almoço de família que havia começado às duas, eu fui encontrar uma amiga.
Subindo a ladeira da Nove de Julho pra Paulista eu tentei segurar a mão dele. Ele se deixou segurar, porém, segundos mais tarde a ‘segurada’ se tornou impraticável. Minha mão agarrada na dele estava na altura do meu rosto! Ele foi falando, falando, falando e com isso levantando a mão a cada palavra, até que parei de andar, segurei a mão naquela altura, olhei pra ele e disse rindo: “Acho que você não quer andar de mãos dadas, não é?”
Ele, todo desconsertado, disse que na verdade era uma questão de prática.
Logo comecei a fazer umas piadinhas, e ele contnuou dizendo que praticaria em casa com uma boneca dessas de vitrine, primeiro parado, depois na esteira.
Eu instiguei, trocamos e-mails sobre o assunto que discorriam desde receitas de como fazer picanha macia pra não precisar soltar as mãos pra cortar a carne e comer, até fotos da Love Toilet , a privada para casais que se amam do Saturday Night Live!
Ele alegou ter achado o treinamento ideal e disse que já estava pronto para uma nova prova e enfim, dias depois, nos encontramos, conversamos sobre outras coisas e sem querer descemos a Augusta de mãos dadas, assim naturalmente, como tudo na nossa vida juntos.
É por isso tudo e por outras tantas coisas inenarráveis que eu não quero passar nem mais um dia além do previsto sem morar na mesma casa que ele.
1 Comments:
:D
A casa nova vai ter a Love Toilet, né?
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